13 de novembro de 2009

território não familiar.

não consegui perceber se era bom ou mau. está a prometer chuva há horas. acho que é pelo uso excessivo que faço dos pontos finais. já imaginei aquela árvore a cair uma centena de vezes na minha cabeça. só podem ser os pontos finais. devia ter apontado na agenda. ainda não caiu uma única gota. e também ninguém disse que uma escrita falada é algo mau. as luzes estão demasiado longe. não devia ter saído. era suposto ter escrito pelo menos oito páginas hoje. não há meio de chover, mas aposto que assim que puser a minha primeira pata na rua começa logo. até pode ser bom. tenho a lista do supermercado colocada há tanto tempo no frigorífico que o papel já engoliu a tinta. estou quase às escuras. uma árvore a cair é algo realmente estranho. pode, não pode? só me perguntou porque é que eu insistia em fazer isso. ao menos que tivesse uma vela. ténis de pano apresentam-se como uma tão má ideia hoje. devia ter dito que ia. é que até quando morrem ficam de pé. é só uma recensão. nem pensar que vou pagar. aquela vaca não me liga. a pilha de loiça não pára de crescer e eu nem como. será que existe? devia ter escolhido placebo. da próxima vez ponho o teu nome. é desconfortável e interessante ver pessoas encharcadas. essas dúvidas já não me deviam surgir. se calhar foi porque fui demasiado político na abordagem. vou mergulhar na banheira. porquê essas imagens? não consigo ouvir falar em comida. rio-me sempre nas partes mais idiotas. ele gostou e só não me elogiou porque sabia que eu iria ficar convencido. às vezes gostava de perceber a minha própria letra. até as folhas fugiram. vou ficar mais pitosga. estar fechado numa caixa é sinal de estar bem resolvido. não consigo imaginar um panda numa tosta, é doloroso. estou quase. o amontoado de livros e cadernos é só para parecer que estudo. devia desistir, eu sei. a minha carteira não aguenta o peso das moedas. tenho medo da próxima não ser publicada. nunca percebi as dicas, portanto se me queres dar um beijo dá. não são minhas. às tantas vou mesmo ficar. estavam à espera do quê? gostava de ser como elas. estou farto de olhar para o tele. fogo, é pinter. estou sempre atrasado. era só um post. não, não limpei a casa-de-banho. precisamos de uma manta. agora acendi as luzes todas da sala. estou farto de reclamar. quanto tempo demora a ser enviado? não vou pagar. já está a chover. land expansion, what the fuck? eu sei que dá para os dois, só quis ser simpático. parece um café. falta levar o lixo. não me devias mandar essas mensagens. vamos, prometo que vamos a paris. não suporto vê-los com um ar triste. a culpa não foi minha. tudo por causa de um cd. não faço ideia o que escrever agora. as calças estão grandes. que porra, tenho saudades tuas. o fio não estica mais. ups, capotou. sémen. a partir de agora isto passa a ser um dicionário. estou tão atrasado. em pdf vem sempre ao contrário. dava tempo de sair e ir, mas amanhã não iria acordar. não era literalmente na minha cabeça, atenção. por esta altura já ninguém vai estar a ler. caiu das calças. é sempre assim. estou mesmo atrasado. poing é a minha imagem de marca. devia reler isto. vou usar menos pontos finais.

9 comentários:

  1. sexta-feira treze?
    that was stressing to read, jesus.

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  2. qual é o problema da sexta-feira, vasco? não podes reclamar. foste tu que me mandaste escrever mais e sair menos. funf.

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  3. hey stranger. i told you, a few posts ago, i had a problem. u said i was lucky. =P

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  4. hey john, até achei piada. =P

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  5. thank you? isso nem é um post. é um fluxo de pensamentos da minha cabeça. hahaa.

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  6. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

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